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A Caixa de Pandora: Capricho Teatral em 1 Acto
A Caixa de Pandora: Capricho Teatral em 1 Acto Amado, Fernando, (1899-1962) Desenhos de Dacosta, António Lisboa, Oficinas Gráficas Maurício & Monteiro 1947(?) Estreada em Lisboa, no Teatro do Ginásio, a D16/06/1946; Doação de Lauro António Teatro Português Teatro Português; Comédia Dramática; Drama Histórico; Oliveira, Maria as Soledade Freire de; Carvalho, Margarida Pereira de; Feyo, Raul de Carvalho; Cinatti, Rui; Botelho, Afonso; e outros -
A Conspiradora; Peça em 4 Actos
A Conspiradora; Peça em 4 Actos Alves, Vasco de Mendonça, 1883-1962 192(?) 2 Exemplares Fotocopiados Teatro Português Teatro Português; Drama -
A Lixeira
A Lixeira de Miguel Barbosa (1925-2019) Capa de Miguel Barbosa Lisboa, SPA SPA; 16 1992 2 Exemplares, Doação do Autor Teatro Português Teatro Português; Teatro de Intervenção; Crítica Social -
A Palavra é de Oiro: Comédia em 2 Actos e 1 Prólogo
A Palavra é de Oiro: Comédia em 2 Actos e 1 Prólogo de Augusto Abelaira (1926-2003); Capa de Guilherme Casquilho. Livraria Bertrand Autores Portugueses, 1962 3 Exemplares, 1 Doação de Alice Vassalo Pereira, 1 Doação de Lauro António, 1 Assinatura Ilegível - Teatro Português; Comédia; Sátira Social -
Ah! Mònim dum Corisco!…
Ah! Mònim dum Corisco!… Almeida, Onésimo Teotónio, 1946- Nota Explicativa do Autor; Prefácio de Monteiro, George; Capa de Figueiredo, Marta Lisboa, Edições Salamandra Garajau; 48 1998 Doação de Lauro António Teatro Português Teatro Português; Comédia; Sátira Social -
Alberto Barbosa
Fotografia de Alberto Barbosa - Jornalista e homem de teatro, estreou-se como autor em 1911 na revista "Ao Correr da Fita", levada à cena no T. Ginásio (escrita em parceria com Leandro Navarro). Foi empresário em diversas ocasiões, sendo um dos responsáveis pela renovação do teatro de revista nos anos 20. Colaborou também no argumento dos filmes "Capas Negras" e "Maria Papoila" -
Anita Guerreiro
Fotografia autografada de Anita Guerreiro -
António Calvário
António Calvário da Paz nasceu em Moçambique no dia 17 de Outubro de 1938. Vem para a Metrópole, mais propriamente para Portimão, com 8 anos de idade. Depois vai para Lisboa de forma a acabar o 3º curso liceal. Tem aulas de canto com Corina Freire, antiga cantora e sua prima avó. Entra para a Emissora Nacional em 1957 depois de ter concorrido a um concurso mas sem ter de passar pelo famoso Centro de Preparação de Artistas. Em 1960 foi aclamado no Festival da Canção Portuguesa, realizado na cidade do Porto, com "Regresso". Grava o EP "O Papá e a Mamã" com Maria de Lourdes Resende que contém os temas "O Papa e a Mamã", "Melodia de Natal" e "Amanhã Se Deus Quiser" que venceu o I Concurso de Canções Ligeiras da Radiotelevisão Portuguesa. Em 1961 vence o seu primeiro título de Rei da Rádio. Volta a colaborar com Maria de Lurdes Resende em "Carnaval do Estoril". É ainda o ano de "Oração de Amor" e de "O Meu Chapéu". "Desse Amor Melhor" e "Perdão para Dois" são grandes sucessos em 1962. Recebe o Óscar da Imprensa (na primeira edição dos Prémios da Casa da Imprensa) para melhor cançonetista masculino desse ano. Em 1963 estreia-se no teatro com o grande êxito de "Chapéu Alto". Edita os discos "O Dia Mais Longo", "Fado Hilário" e "Avé Maria dos Namorados". Grava também um disco com Los Guaireños. Em 1964 participa na revista "Lábios Pintados" onde interpreta o tema "Tricana". Foi o primeiro vencedor do Grande Prémio TV da Canção Portuguesa, com a canção "Oração", tendo representado Portugal, pela primeira vez, no Festival Eurovisão da Canção, que decorreu na Dinamarca. Ainda em 1964 estreia-se no cinema em "Uma Hora de Amor", realizado por Augusto Fraga, onde contracenou com Madalena Iglesias. Grava uma versão de "Sabor a Sal". Volta a participar no Grande Prémio TV da Canção, em 1965, com "Você Não Vê", "Bom Dia" e "Por Causa Do Mar". Grava "Fados" e "Meu Coração da Madeira". Actua ainda no filme "Rapazes de Táxis" de Constantino Esteves. A canção "Encontro Para Amanhã" fica em 6º lugar no Festival RTP da Canção de 1966. O filme "Sarilho de Fraldas", novamente com Madalena Iglesias, é um dos grandes sucessos do ano. Participa também na revista "Zero, Zero, Zé, Ordem para Pagar". Participa no Festival RTP da Canção de 1968 com "O Nosso Mundo". É também o ano do Filme "O Amor Desceu em Pára-quedas" e da revista "Esta Lisboa que Eu Amo" que estreou no Teatro Monumental. António Calvário e Simone de Oliveira gravam um EP com versões do filme "My Fair Lady". Representa Portugal no I Festival da Canção Latina No Mundo, realizada no México, onde obtém o 4º lugar - o melhor lugar europeu. É editado um single com os temas "Terra de Flores" e "Canção da Juventude". Obtém um grande sucesso com "Chorona". Em 1969 é um dos produtores do filme "O Diabo Era Outro", com Milú, Nicolau Breyner e Hermínia Silva, que se revela um desastre financeiro e obrigou-o a actuar em vários circos, e outros locais, para conseguir pagar os encargos decorrentes desse mau investimento. Em 1974 grava uma versão da canção "A Rosa Que Te Dei" de José Cid. Com o 25 de Abril deixa de cantar nos palcos em que estava habituado, para cantar em night-clubs e cabarets. Depois de um longo período de ausência volta em 1977 ao teatro, no ABC, com as revistas "Põe-te na Bicha" e "Direita Volver". Da primeira resultará um grande sucesso com "Mocidade, Mocidade", da autoria de Nuno Nazareth Fernandes, música, e letra de Carlos Coelho Em 1988 lança um single com os temas "Adeus Isabel" e "Santa Luzia". Nos anos 90, pela mão de Carlos Alfaiate e Luís Aleluia na sua produtora CARTAZ - Produção de Espectáculos, volta ao contacto directo com o grande público realizando uma extensa digressão por todo o país com vários espectáculos de revista onde António Calvário cantou o seus maiores êxitos e alguns inéditos. O disco "Canto Avé Maria" é editado em 1997 pela editora Strauss. Regressa aos estúdios e aos palcos em 2000 com o CD "Volta" que inclui o sucesso "Nem Sequer Sei O Teu Nome". Em 2003 é editada a biografia "António Calvário - A Canção de Uma Vida" da autoria do jornalista Luis Guimarães. Em 2006 participou no programa "Circo das Celebridades" onde esteve quatro semanas. A comemorar 50 anos de carreira, em 2008, é lançada uma compilação pela Farol com dois temas inéditos ("Cheguei estou aqui" e "Só a cantar", ambos de Ondina Santos e Vítor Talhas) e ainda a autobiografia "Histórias da minha História", editada pela Guerra & Paz. Teatro 1963 - Chapéu Alto - Teatro ABC 1966 - Zero, Zero, Zé - Ordem P'ra Pagar - Teatro Variedades 1966 - Esta Lisboa Que Eu Amo - Teatro Monumental 1967 - Duas Pernas... 1 Milhão - Teatro Capitólio 1969 - Peço a Palavra! - Teatro Variedades 1978 - Põe-te na Bicha - Teatro ABC 1979 - A Invasão - Teatro da Trindade 1991 - Andamos Todos ao Mesmo! - Digressão (produtora Cartaz) 2015 - Mais Riso é o Que é Preciso! - Digressão 2018- Volt'a Portugal em Revista - Digressão 2021-Calvário - Uma Vida de Canções - Digressão -
As Histórias de Hakim
As Histórias de Hakim Ávila, Norberto, 1936-2022 Lisboa, Edição do Autor 1981 Original de 1981, Dactilografada, Corrigida pelo Autor Teatro Português Teatro Português; Teatro Infantil -
Auto da Vida e da Morte
Auto da Vida e da Morte Aleixo, António, 1899-1949 Prólogo de Magalhães, Joaquim Faro, Tipografia União 1968 Doação de Frederico Corado Teatro Português Teatro Português; Auto; Poema -
Bodas de Oiro: Peça em Três Actos
Bodas de Oiro: Peça em Três Actos Alves, Vasco de Mendonça, 1883-1962 Lisboa, Imprensa Libânio da Silva 1927 2 Exemplares, 1 Doação de Bourdain de Macedo Teatro Português Teatro Português -
Camilo e Fanny: Comédia Dramática em 3 Actos e 5 Quadros
Camilo e Fanny: Comédia Dramática em 3 Actos e 5 Quadros Azevedo, Manuela de, 1911-2017 Lisboa, Sociedade de Expansão Cultural 1957 Estreada em Lisboa, no Teatro da Trindade, em 05/1957; Doação de Herlander Peyroteo Teatro Português Teatro Português; Tragicomédia; Lalande, Maria; Sotto, Madalena; Silva, Josefina; Navarro, Constança; Campos, Adelina; Figueiredo, Augusto; Caeiro, Igrejas; Castro, Canto e; e outros -
Cartaz da peça "Revolução de 1383"
Revolução de 1383 "De Fernão Lopes/Virgílio Martinho Encenação Joaquim Benite Cenografia João Vieira Figurinos Eduardo Cruzeiro Música Carlos Paredes e Bernardino Nascimento Direcção de cena Luís Vicente Luz João Galrito Som Victor Cid Intérpretes Alberto Quaresma, António Assunção, António Mota, Canto e Castro, Domingos Torgal, Fernando Louro, Henriqueta Maya, Isabel Leitão, José Martins, José Mora Ramos, Luís Vicente, Luísa Ortigoso, Maria Henriqueta, Teresa Gafeira, Vítor Gonçalves Estreia no dia 29 de Julho no Teatro Sá de Miranda, Viana do Castelo" -
cartaz de Tempo Livre em "Sol e Dó"
cartaz do espectáculo "Sol e Dó" com Ana Mayer, António Semedo, Fernanda Figueiredo, Manuela Queiroz, Tino Costa, Judite Maria -
Cartaz digital de "A Peça Que Dá Para o Torto" 1ª Temporada
Cartaz digital de "A Peça Que Dá Para o Torto" 1ª Temporada 2020 Com Alexandre Carvalho, Brienne Keller, Cristóvão Campos, Igor Regalla, João Veloso, Inês Castel-Branco, Miguel Thiré, Rita Silvestre, Telmo Mendes, Telmo Ramalho e Valter Teixeira Texto Henry Lewis, Jonathan Sayer, Henry Shields Encenação Hannah Sharkey Encenação residente Frederico Corado Tradução Nuno Markl Cenografia original Nigel Hook Desenho de Luz original Ric Mountjoy Guarda-Roupa original Roberto Surace Coreografia original Dave Hearn Música original Rob Falconer Encenação original Mark Bell Vídeo, Fotografia e Design Gráfico Renato Arroyo Cabelos Nuno Souto Costureira Rosário Balbi -
Cartaz digital de "A Peça Que Dá Para o Torto" 2ª Temporada
Cartaz digital de "A Peça Que Dá Para o Torto" 2ª Temporada 2021 Com Afonso Lagarto, Alexandre Carvalho, Brienne Keller, Cristóvão Campos, João Veloso, Madalena Brandão, Miguel Thiré, Rita Silvestre, Telmo Mendes, Telmo Ramalho e Valter Teixeira Texto Henry Lewis, Jonathan Sayer, Henry Shields Encenação Hannah Sharkey Encenação residente Frederico Corado Tradução Nuno Markl Cenografia original Nigel Hook Desenho de Luz original Ric Mountjoy Guarda-Roupa original Roberto Surace Coreografia original Dave Hearn Música original Rob Falconer Encenação original Mark Bell Vídeo, Fotografia e Design Gráfico Renato Arroyo Cabelos Nuno Souto Costureira Rosário Balbi -
Cartaz digital de "A Peça Que Dá Para o Torto" 3ª Temporada
Cartaz digital de "A Peça Que Dá Para o Torto" 3ª Temporada 2025 Com Ana Marta Contente, André Leitão, Duarte Grilo, Leonardo Proganó, Matilde Breyner, Miguel Santiago (substituido por AFonso Lagarto), Telmo Ramalho, Valter Teixeira, Gabriel Palhais, Joana Pialgata e Rodrigo Oliveira. Texto Henry Lewis, Jonathan Sayer, Henry Shields Encenação Hannah Sharkey Encenação residente Frederico Corado Tradução Nuno Markl Cenografia original Nigel Hook Desenho de Luz original Ric Mountjoy Guarda-Roupa original Roberto Surace Coreografia original Dave Hearn Música original Rob Falconer Encenação original Mark Bell Vídeo, Fotografia e Design Gráfico Renato Arroyo Cabelos Nuno Souto Costureira Rosário Balbi -
Costinha
Fotografia autografada do actor Costinha. Ernestino Augusto Costa (Santarém, 24 de Fevereiro de 1891 – Lisboa, 25 de Janeiro de 1976). -
Dalila D'Alte (Pintora)
A pintora Dalila D'Alte durante a Bienal de Vila Nova de Cerveira em 1997 Fotografia de Maria Eduarda Colares ... Nasceu no Porto em 1948. É licenciada em Artes-Plásticas (Pintura) e doutorada em Ciências da Arte pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Foi colaboradora permanente do CAI - Centro Artístico Infantil da Fundação Gulbenkian (1985-1999) e do CAM - Centro de Arte Moderna / FCG, Lisboa, com Visitas Guiadas a grupos escolares (1996). É autora do livro “A Infância da Arte, a Arte da Infância” e escreveu diversos artigos e comunicações sobre Arte e Educação e Arte Infantil. Foi igualmente bolseira para Estágio de Criação Sonora e Cinema de Animação no Centre Culturel Damians, em França e orientadora de ateliers de Artes Plásticas (teoria e prática) para crianças, jovens e adultos, na Fundação Gulbenkian (CAI), no Centro Cultural de Belém, na Fundação Serralves, Porto e em Osnabrück, Alemanha. É colaboradora nos Núcleos de Educação Artística / doutoramentos da Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa. Como artista plástica expõe desde 1978 e está representada em Colecções particulares e públicas, nomeadamente na Colecção de Cruzeiro Seixas, Centro de Estudos do Surrealismo / Fundação Cupertino de Miranda, como também na Colecção do Museu da Bienal de Vila Nova de Cerveira. -
Estrela para um Epitáfio
Estrela para um Epitáfio: Tragédia Moderna: 2 Partes – 13 Quadros Babo, Alexandre, 1916-2007 Porto, Livraria Divulgação 1961 Doação de Fernando Biscaia Teatro Português Teatro Português; Teatro de Intervenção; Crítica Social -
Eurico Gonçalves (Pintor)
O pintor Eurico Gonçalves durante a Bienal de Vila Nova de Cerveira em 1997 Fotografia de Maria Eduarda Colares ... Nasceu em 1932, em Abragão, Penafiel. Exercendo a sua atividade sobretudo na área da pintura, foi também professor e crítico de arte, membro da A.I.C.A.. Neste âmbito, publicou vários artigos sobre temáticas como a Expressão Plástica das Crianças, o Dadaísmo, a Filosofia Zen e a Escrita. Em Paris, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, entre 1966 e 1969. Em 1971 recebeu uma Menção Honrosa do Prémio Crítica de Arte Portuguesa, pela Soquil. Entre 1972 e 1992, foi membro dos Corpos Diretivos da Sociedade Nacional de Belas Artes. Em 1998 recebeu o Prémio Almada Negreiros e, em 2005, o Grande Prémio da Bienal de Vila Nova de Cerveira. Autor dos livros: Narrativas de Sonhos e Textos Automáticos (1950-51), editado pelo CPS, 1995; A Pintura das Crianças e Nós - Pais, Professores e Educadores, 1978; A Arte Descobre a Criança e a Criança Descobre a Arte (4 volumes) e Dádá-Zen/Pintura-Escrita, 2005. No seu percurso artístico, contou com uma fase inicial surrealista, originária das teorias freudianas na vertente do fantástico, evoluindo depois para um asbtracionismo não-geométrico e gestual, que valoriza, portanto, a mancha e o traço livre e impulsivo. Esta pintura tem o intuito, como o próprio artista referiu em 2003 de “reduzir-se a pouca coisa ou quase nada, em função do vazio libertador”. Morreu em 2022, aos 90 anos. -
Fernando Amado Peças de Teatro
Peças de Teatro Amado, Fernando (1899-1968) Organização de Amado, Teresa e Tavares, Vítor Silva; Prefácio de Sobral, Augusto Lisboa, Imprensa Nacional – Casa da Moeda Biblioteca de Autores Portugueses 2000 Contém: A Primeira Noite, Mudança de Horizonte, Encontro, O Ladrão e O Meu Amigo Barroso; Estreadas no Teatro do Ginásio, em 1947; O Iconoclasta ou o Pretendente Imaginário: Estreada no Teatro Avenida, em 1955; Sua Excelência Já Não Atende Ninguém, O Livro: Estreadas em 1953; O Aldrabão, Quem Salvou o Mundo, Véspera de Combate: Estreadas em 1951; Caiu um Anjo: Estreada em 1952; O Retrato de César, O Pensador: Estreadas em 1951; Casamento das Musas: Estreada em 1949; A Criada Ideal, O Fisionomista, Descobri uma Estrela: Estreadas em 1961; Novo Mundo: Estreada em 1947; O Que o Público Não Vê, A Caixa de Pandora: Estreadas em 1947, 3 Exemplares, 2 Doação de Lauro António Teatro Português Teatro Português; Drama; Comédia; -
Finalmente Menino Júlio
Cartaz da peça "Finalmente Menino Júlio" (2022) CRIAÇÃO E TEXTO Joana Cotrim CO-CRIAÇÃO Marta Sousa Ribeiro Pedro Sousa Loureiro A PARTIR DE “Menina Júlia” de August Strindberg INTERPRETAÇÃO Joana Cotrim Pedro Sousa Loureiro Sérgio de Brito CÂMARA Marta Sousa Ribeiro PRODUÇÃO Sérgio de Brito ILUMINAÇÃO E OPERAÇÃO DE VÍDEO E SOM Marco Lopes REALIZAÇÃO (FILME) Joana Cotrim Marta Sousa Ribeiro ARGUMENTO (FILME) Joana Cotrim INTERPRETAÇÃO (FILME) Joana Cotrim Marta Sousa Ribeiro Pedro Sousa Loureiro Sílvia Almeida Tiago Raposinho FOTOGRAFIA (FILME) Marta Sousa Ribeiro ASSISTENTE DE PRODUÇÃO (FILME) Sílvia Almeida CAPTAÇÃO E MISTURA DE SOM (FILME) Tiago Raposinho

























